São Paulo, domingo, 7 de janeiro de 1996 |
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Olhos nos olhos Era uma longa cerimônia no Palácio do Planalto, durante o governo Itamar Franco. Galanteador e sempre atraído por mulheres bonitas, o presidente não pôde deixar de notar a presença da atraente morena entre os convidados. O evento não terminava e a troca de olhares foi se intensificando com o passar do tempo. Chegou a um ponto em que assessores palacianos notaram que Itamar estava ficando desconcertado. O presidente olhava para a morena, a morena olhava para o presidente e a tensão ia aumentando. Até que, finalmente, a cerimônia acabou. Um oficial da Casa Militar se aproximou de Itamar e foi logo indagado: - Você viu? - O quê, presidente? - Chegava a ser perturbador. Aquela morena não tirava os olhos de mim. O oficial respondeu: - Me desculpe presidente, mas é a obrigação dela. Ela faz parte da equipe de militares que cuida da sua segurança. A atraente morena era cabo. Texto Anterior: Atração fatal; Fome e vontade de comer; Xadrez tridimensional; A cobrar; Dicionarizado; Mui amigo; A desculpa; Vai sobrar; Time que está ganhando; Orçamento de versade; De contrabando; Telefone sem fio; Peixe fora d'água; Esqueceram de mim; Novos tempos; No vácuo; Dólares paranaenses Próximo Texto: Malan recupera fôlego com pesquisa e vendas de Natal Índice |
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