São Paulo, domingo, 7 de janeiro de 1996 |
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Promotoria vê contato habitual
MARCELO DAMATO
Para Alvarenga Neto, esses telefonemas mostram que existiu "um contato habitual e permanente" entre os dois. Alegando sigilo de processo, ele não quis responder se já havia obtido a quebra dos sigilos bancário e telefônico de Catani, pedida em novembro. Ele recusou-se a responder outras perguntas da Folha, usando a mesma justificativa. Uma delas foi de quais outras pessoas ligadas ao caso ele já havia pedido a quebra de sigilo bancário, telefônico e fiscal. A autorização cabe ao Departamento de Inquérito Policial, órgão da Justiça. Alvarenga negou-se a comentar a possibilidade de Catani ter omitido informações em seu depoimento -segundo o advogado do ex-árbitro, José Izar, seu cliente negou à polícia conhecer Laerte Alves. Alvarenga Neto disse apenas que "todos os depoimentos foram tomados mediante compromisso legal de dizer a verdade. Quem mentir pode ser responsabilizado criminalmente". (MD) Texto Anterior: Telefonema precede sucesso do Botafogo Próximo Texto: Rebaixamento não ameaça Botafogo Índice |
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