São Paulo, quarta-feira, 10 de janeiro de 1996 |
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Agberto quer mais 'moçada'
RODRIGO BUENO
Apontado como um dos símbolos da renovação por que passa o handebol no país, Agberto compete com Milton, também da Metodista, e Adilene, da Mauá. Agberto começou a jogar aos 11 anos. Chegou a praticar outros esportes, mas abraçou o handebol porque se "destacaria" mais do que nas outras modalidades. Jogador da Metodista, atual campeã brasileira, Agberto foi artilheiro do Paulista em 92, 94 e 95, e o melhor jogador do Brasileiro em várias categorias. Em entrevista à Folha, Agberto falou de sua carreira e de seu sucesso. (RBu) * Folha - Como vê a possibilidade de ser eleito o melhor jogador do Brasil? Agberto - Se acontecer, será mais um estímulo para mim. Mas só o fato de ter sido indicado já valeu. Folha - Você recebeu propostas do exterior. Por que não se transferiu? Agberto - Pagariam mais que o dobro do que eu ganho aqui, mas teria problemas para estudar. O pré-contrato que me apresentaram também estava cheio de falhas. Folha - Como você está vendo o processo de renovação da seleção? Agberto - Sem desmerecer os que já atuam na seleção há tempos, é preciso renovar, investir na moçada, que vem com mais ânimo, querendo mostrar serviço. Folha - Que esportes você já praticou? Agberto - Comecei no basquete e no vôlei, mas optei pelo handebol. Folha - Qual foi o motivo de sua opção? Agberto - Se seguisse com o basquete ou com o vôlei, seria apenas mais um atleta. Não teria o destaque que tenho no handebol. Texto Anterior: Seleção brasileira vai ter equipe jovem em 96 Próximo Texto: Esporte vive 'estigma escolar' Índice |
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