São Paulo, quinta-feira, 11 de janeiro de 1996 |
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Um 'coração vermelho' bate na Austrália
RONI LIMA
O local é um dos maiores símbolos da Austrália, ao lado da Opera House, no porto de Sydney, e da Great Barrier Reef (grande barreira de recifes), no litoral. A rocha sintetiza um país que, pouco menor do que o Brasil, com 7,7 milhões de km2, tem 2/3 de terras áridas ou semi-áridas. Situada nos limites do Uluru National Park, a região fica a três horas de vôo de Sydney ou a 20 horas de carro de Adelaide. O monólito, formado há 600 milhões de anos, tem 348 metros de altura, 2,5 km de largura e 3 km de comprimento. Sua cor é a da poeira avermelhada do deserto. Essa cor se transforma com a incidência dos raios solares. Seu brilho pode variar do vermelho sangue ao purpúreo. A base da pedra é recortada por cavernas, nas quais os aborígines deixaram pinturas que contam sua história. Serviço A passagem aérea ida e volta do Rio para Sydney sai por US$ 1.661 (Aerolineas Argentinas). Já o trecho Sydney/Ayers Rock fica em US$ 374,82. As reservas para Ayers Rock podem ser feitas na Time Brazil Turismo (021-265-6999). Em Ayers Rock, algumas opções de hotéis com acomodação para duas pessoas, sem café da manhã são: Sails in The Desert: A$ 260 (dólar australiano, US$ 1 igual a cerca de A$ 1,35), Desert Gardens: A$ 196 e Outback Pioneer: A$ 184. Texto Anterior: Desertos são um cenário para a alma Próximo Texto: Síria abriga 'deserto-fantasma' Índice |
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