São Paulo, quinta-feira, 18 de janeiro de 1996
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'Valor é impraticável'

FÁBIO GUIBU
DA AGÊNCIA FOLHA, EM RECIFE

O Clube Português, um dos mais tradicionais de Recife, não pretende usar policiais militares na segurança de seus bailes de Carnaval, caso não haja redução do preço do serviço.
"O valor que a polícia está cobrando é impraticável", disse o diretor financeiro do clube, Marcelo Villocq, 47. Segundo ele, "sai 50% mais barato utilizar a segurança particular".
O clube e a prefeitura promovem juntos o Baile Municipal, evento que marca o início da folia na cidade.
Segundo Villocq, a direção do clube pretende negociar a presença de pelo menos um carro de polícia na porta dos bailes, "para impor respeito".
Para Flávio Peruci, 39, da Raio Lazer, promotora de shows e eventos, o preço da PM é caro.
"Será que se eu pagar o que eles querem vou ter o esquema de segurança que imagino?"
(FG)

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