São Paulo, domingo, 21 de janeiro de 1996
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Engenheiro só ficou um ano na profissão

LUÍS PEREZ
DA REPORTAGEM LOCAL

Ele só ficou um ano na profissão de corretor de imóveis -entre dezembro de 1994 e o mês passado. "Não gosto de assumir riscos", afirma o engenheiro mecânico Henry Shimura, 45.
Ele se refere à instabilidade da remuneração do corretor. "É um profissional que nunca sabe quando vai ganhar dinheiro. Como empregado, tenho mais segurança."
Shimura recebeu um convite para trabalhar na Gera Center, uma empresa de geradores de energia. "Aqui posso usar meus conhecimentos técnicos", diz o engenheiro, que chegou a ganhar R$ 7.000 em um mês como corretor.
Ele acha que, no final das contas, está melhor agora. "O autônomo depende da oscilação do mercado, é uma situação muito instável. Logo que tive um convite para vir para cá, aceitei."
(LPz)

Texto Anterior: Confira 130 oportunidades em SP
Próximo Texto: Auxiliar vira proprietária do negócio
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.