São Paulo, quinta-feira, 25 de janeiro de 1996 |
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Laje de prédio cai e mata pintor no Rio
CLÁUDIA MATTOS
Os escombros caíram sobre uma agência de automóveis vizinha ao prédio. Alves, que pintava um Escort, não conseguiu fugir e foi soterrado. Seu corpo só foi encontrado três horas após o desabamento. Uma moradora do prédio e duas outras pessoas que estavam na agência ficaram feridas. Vera Lúcia Novelo, 49, moradora do terceiro andar, despencou de uma altura de cerca de 21 metros e teve fratura exposta na perna. O engenheiro José Luiz Damasceno, 48, morador do prédio há 20 anos, disse que antes do desabamento ouviu dois estrondos. "Pareciam explosões e depois começou a cair. As pessoas foram saindo de seus apartamentos e correndo para a rua", contou. O edifício, que tem 35 anos e 56 apartamentos, foi interditado pela Defesa Civil. O motivo do desabamento só será conhecido após laudo do Instituto de Criminalística Carlos Éboli. Texto Anterior: Temporal deixa 110 mil sem luz Próximo Texto: Tempestade de granizo fere 10 em Teresina Índice |
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