São Paulo, domingo, 28 de janeiro de 1996 |
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Coluna Joyce Pascowitch
JOYCE PASCOWITCH PRONTA ENTREGAViagem fantástica A teoria virou prática para a escritora Sonia Hirsch -que nos anos 70 largou tudo, se escondeu no mato e reciclou geral. Estudou medicina natural, aprendeu a respirar e a meditar. De volta à civilização, em 1983, resolveu transformar em livros seus novos hábitos -tendo a mulher como alvo. Com textos simples -mas cheios de informações-, ela usa e abusa do humor para falar sobre tensão pré-menstrual, intestino preso, dietas ou corrimentos vaginais. Tudo sem qualquer radicalismo. * O cabo da Boa Esperança dobra? Dobra, mas não quebra. Menopausa é pausa? É pouso. Jogo de cintura dá cintura? Só se a cintura estiver em jogo. Dor de amor passa com analgésico? Passa com beijos. Qual o aditivo de seu motor? O desejo. Corpo são, mente sã? Nem sempre. Duas de 20 ou uma de 40? Uma de 40 que saiba também ter 20. Quem não chora não mama? Quem não chora não ama. Ginseng ou Prozac? Dong quai, o ginseng da mulher. Quem tem medo do espelho? Quem não se enxerga. Que massagem relaxa o ego? Meditação. Onde está o mapa da mina? No sol -que nasce de novo a cada dia. Quando o regime não resolve... Relaxe e goze. Quem é dura na queda? A neurose. Mulher é bicho esquisito? Só se for esquisito em espanhol -raro, interessante, saboroso... Próximo Texto: Coluna Joyce Pascowitch Índice |
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