São Paulo, terça-feira, 30 de janeiro de 1996 |
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Veja onde restaurar peça de fibra
MARCELO TADEU LIA
Modelos nacionais e importados novos têm vários componentes "alternativos", de fibra ou componentes plásticos -como tampa do porta-malas, capô, aerofólio, saias, pára-choques, grades. Exemplos: capô do Mustang, tampa traseira do Tipo importado, do Xantia e Volcane (Citroën), ou pára-choques, como dos utilitários Besta e Topic, Escort e Gol. A maior vantagem destas peças é que são mais leves do que o componente de metal -assim, fica menor o peso do veículo. Empresas especializadas, como a Puma Kit's, desenvolveram processos de restauração desses componentes. "A tampa traseira do Tipo, feita em fibra de vidro, pode ser restaurada por valor 50% menor do que o do componente original", afirma Alexandre Ule Ramos, da Puma Kit's. Com auxílio de produtos químicos -resinas, fibras e catalisadores-, as peças danificadas passam por um processo onde são novamente moldadas (fundidas) até atingir a forma original. O serviço dura, em média, de 3 a 5 horas -vai depender do tamanho do dano. Nas oficinas especializadas, os pára-choques são os componentes mais restaurados. "Os pára-choques passam por uma reforma interna, no recheio de poliuretano ou isopor, e externa", afirma Everson Imparato, da loja Parachoques & Cia. Segundo Imparato, o conserto pequeno em um pára-choque de um Gol custa, em média, R$ 30. "A peça nova custa cerca de R$ 140", afirma. Curso A Aerojet, empresa que fabrica componentes químicos que compõem as peças de fibra de vidro, oferece curso em que é possível aprender o processo de fabricação dessas peças. Segundo Álvaro Ferreira, supervisor da Aerojet, o curso é gratuito e dura duas horas. Informações pelo tel. 523-8955. Texto Anterior: Senai lança oito cursos de mecânica; Curso de emissões é gratuito; O NÚMERO; Inscrições já estão abertas; Tojo lança amplificador estéreo Próximo Texto: Loja vende peça fora de linha Índice |
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