São Paulo, quarta-feira, 2 de outubro de 1996 |
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São Paulo adota 'estratégia de alto risco'
JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
"Jogando no Morumbi, só nos resta fazer os três pontos", disse o treinador. "Partir com tudo para cima não deixa de ser arriscado, mas é hora de vencer." Com 16 pontos, o São Paulo ocupa o 15º lugar. Oito times classificam-se para as quartas-de-final. "Precisamos de sete pontos nos próximos três jogos. Na pior, pior das hipóteses, temos que fazer cinco se quisermos uma vaga." Apesar de estar há um mês sem vitória no Brasileiro, Parreira vê melhoras no time. "Podíamos ter vencido o invicto Palmeiras." Sem Belletti, Pedro Luiz, Axel, Djair e Aristizábal, Parreira escalou Cláudio na lateral direita, Capone, na zaga, e Valdir, no ataque. Nem, Válber, Fábio Mello e Denílson formam o meio-campo. O protesto O presidente Fernando Casal de Rey preparou um relatório para a Confederação Brasileira de Futebol protestando contra a arbitragem de Léo Feldman na derrota para o Palmeiras. "O tira-teima da Globo mostrou que o Djalminha estava impedido no lance do pênalti", reclamou, referindo-se à jogada que originou o segundo gol do Palmeiras. "O árbitro que tem olhos para ver o empurra-empurra não tem olhos para ver o impedimento?" "Já fomos prejudicados contra o Inter, o Guarani e agora contra o Palmeiras. Assim já é demais." O clube protesta também contra xingamentos recebidos pelo diretor de futebol José Dias quando ia ao vestiário. "Fiquei com medo de ser linchado pelos conselheiros do Palmeiras", comentou Dias. NA TV - Globosat/Sportv, às 20h30 Texto Anterior: Alemanha; Mais Alemanha; Ainda a Alemanha Próximo Texto: Flamengo 'copia' a tática do adversário Índice |
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