São Paulo, domingo, 6 de outubro de 1996 |
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Brinquedos nacionais voltam a vender
DANIELA FERNANDES
Os fabricantes -que convenceram o governo a aumentar de 20% para 70% a alíquota sobre brinquedos importados- esperam faturar 5% mais neste ano, segundo Synésio Batista da Costa, presidente da Abrinq, que representa a indústria nacional. A projeção não parece espetacular, mas marca uma reversão na tendência de queda das vendas registrada até então. Pouco antes da introdução das alíquotas, o setor contava com redução de 40% na comercialização neste ano. Mais empregos A retomada da produção nacional resultou na contratação de quase 3.000 pessoas nos últimos 90 dias, de acordo com a Abrinq. A criação de empregos era uma das condições para a medida protecionista. O setor se comprometeu também a não elevar os preços. Em relação ao período pré-natalino, os preços dos brinquedos estão, em média, quase 10% menores, segundo o Procon. Nas lojas, os comerciantes dizem estar vendendo duas vezes mais do que no mesmo período do ano passado. E o maior movimento é esperado para os próximos dias. LEIA MAIS sobre a indústria e o comércio de brinquedos na pág. 2-6 Próximo Texto: Fôlego novo; Efeito petróleo; Mais exportações; Sem rodízio; Velocidade controlada; Festa brasileira; Passo atrás; Em retalhos; Parceiro francês; Pedido à rainha; Vigilância cívica; Relações trabalhistas - 1; Relações trabalhistas - 2; Relações trabalhistas - 3; Eu era feliz; Olho no olho; Dose homeopática; Os remediados; Vale-cartão Índice |
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