São Paulo, domingo, 6 de outubro de 1996
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Rotatividade na área é alta

LUÍS PEREZ
DA REDAÇÃO

Outra razão pela qual sempre há vagas na área é a alta rotatividade. "Entra e sai muita gente quase sempre. Nós tentamos evitar, mas ninguém é dono de ninguém", diz Ana Laura, do Caesar Park.
Para ela, isso faz o trabalho do selecionador aumentar. "Complica a área de treinamento", confirma Danielle Lima Monteiro, 33, gerente de treinamento do Sheraton Rio Hotel & Towers, do Rio.
Um dos pré-requisitos para trabalhar no Sheraton -e em muitos hotéis brasileiros- é fazer curso no Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial).
Mas só isso não basta. A palavra de ordem, nesse setor, é idioma. "Para trabalhar em hotel de luxo, não pode ter inglês mais ou menos", diz Olga Carreño Maciel, 43, diretora de RH (recursos humanos) do Sheraton Mofarrej.
Além de receber gorjetas -no caso de quem lida com público-, muitos salários não são ruins. Um subchefe de cozinha, por exemplo, ganha um pouco mais de R$ 2.000.
Internet
Será inaugurada no dia 30 uma página na Internet (http://www. lance.com.br/hotel) para discutir questões relacionadas a turismo e hotelaria -vai reunir 5.000 hotéis.
Haverá fóruns de discussão e outras atrações, além de oportunidades de emprego na área.
(LPz)

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