São Paulo, segunda-feira, 7 de outubro de 1996 |
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Angra ficou um ano no estúdio "Em 1990, saí do Viper, minha primeira banda, e resolvi estudar música erudita. Na escola, conheci o Rafael Bittencourt, que também havia tocado rock. A idéia de criar o Angra surgiu ali. Queríamos ir pelo caminho certo, ensaiar até ter um trabalho elaborado para ser mostrado lá fora. Ficamos um ano trancados num estúdio caseiro ensaiando, criando arranjos e gravando, sem fazer show. Foi duro, era muita ansiedade. Mandamos a demo para revistas e gravadoras do Brasil e do exterior. Como o Viper tinha boa repercussão no Japão, mandamos para gravadoras de lá. Mas tomamos um susto quando a JVC japonesa nos ofereceu em 1993 um contrato para gravar, com adiantamento em dinheiro e tudo. Tanto que 'Angels Cry', nosso primeiro CD, saiu primeiro lá e só seis meses depois na Europa e no Brasil." ANDRÉ MATOS, 25, vocalista e tecladista do Angra (Depoimento dado a Fabian Décio Chacur, free-lance para a Folha) Texto Anterior: "White Light, White Heat, White Trash", Social Distortion; "Burn", Sister Machine Gun; "O Silêncio", Arnaldo Antunes Próximo Texto: Esses lábios são de matar Índice |
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