São Paulo, quinta-feira, 17 de outubro de 1996 |
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Saiba como o Idec fez os testes
DA REPORTAGEM LOCAL Os testes promovidos pelo Idec utilizaram 20 tipos de preservativos, 16 deles comprados em farmácias do Rio de Janeiro e São Paulo e quatro doados pela Secretaria de Saúde de São Paulo (cujos produtos são fornecidos pelo Ministério da Saúde).Foram testados dez produtos nacionais e dez importados. O Idec testou todas as marcas encontradas nas farmácias pesquisadas. O INT (Instituto Nacional de Tecnologia, do Rio de Janeiro), que fez os ensaios de laboratório, realizou testes de resistência à tração, estouro e presença de sujeira. O instituto é ligado ao governo federal. O teste de estouro mede a carga de ruptura e a pressão que o produto suporta. Consiste em inflar o produto até seu rompimento. A tração consiste em estirar o preservativo até rompê-lo. Determina a capacidade de carga, tensão e alongamento do produto. A embalagem não pode ser translúcida. Sua rotulagem deve conter origem, fabricante, medidas, lote e marca do produto. Os preservativos com até seis meses de fabricação foram submetidos a teste de envelhecimento. O Idec comprou os produtos tal qual um consumidor comum. Duas marcas apresentaram comprimento menor que o exigido pela norma brasileira (mínimo de 160 mm): Blowtex Teens (nacional) e Preserv Alta Proteção (da Malásia). Texto Anterior: Vítima de estouro quer mover ação Próximo Texto: Adolescentes reclamam Índice |
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