São Paulo, segunda-feira, 21 de outubro de 1996
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Química foi considerada difícil

DA REPORTAGEM LOCAL

Com o fim do horário mínimo para a entrega da prova, às 11h, os mais rápidos começaram a deixar o prédio onde faziam o Fovestão.
"Química estava muito difícil. Chutei quase a prova inteira. Física até que deu para fazer. Português e inglês foi tranquilo de resolver", diz Tiago Cardoso de Carvalho, 17.
Para André dos Santos Ferreira, 19, as provas de química, física e inglês foram bem elaboradas. Embora, na opinião dele, a prova de inglês tenha apresentado muitos textos para poucas questões.
Além disso, ele completa: "A prova de física não trouxe nenhuma questão de hidrostática, que é um assunto importante. A questão sobre o chute do Amaral é fora do padrão da primeira fase".
Fabiana Avelar, 17, achou a prova bem feita. "O simulado tem um bom nível. Português estava muito fácil. Inglês e física também não deram muito trabalho. Química foi o problema."
Para Fabiana, fazer o simulado em duas horas também faz parte da estratégia para se sair melhor no vestibular da Fuvest.
"Procuro resolver o simulado em menos horas para treinar. Na prova de verdade o candidato fica mais tenso e isso atrapalha."
Pedro Sardenberg, 19, vai prestar relações públicas e achou a prova de inglês fácil. "Em português fui razoável. Física foi difícil. Química, então, de 20 chutei umas 13."
Pedro diz que na Fuvest pretende usar as quatro horas de prova. "Saí rápido porque chutei muito. Na Fuvest, não vou chutar tanto."

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