São Paulo, quinta-feira, 24 de outubro de 1996 |
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Assessor nega a acusação
FRANCISCO CÂMPERA
Ele garantiu que, no comitê central, "nunca trabalhou servidor da prefeitura", mas que não responde por outros comitês de vereadores. "Pode existir um comitê de um vereador com a propaganda de Pitta, mas nós rechaçamos a prática de usar funcionários públicos na campanha", afirmou. Norma O assessor ainda que é norma dentro da campanha não aceitar nenhum servidor de órgãos públicos. Lefcadito disse não ter conhecimento dos comitês citados no processo. "Não tenho a lista aqui", justificou. Lefcadito afirmou ainda que "a orientação de não admitir servidores públicos partiu do próprio Pitta". Ele disse que, se for constatada a existência de funcionários trabalhando em comitês de vereadores, "eles terão que sofrer as ações da lei". Texto Anterior: Promotora pede para investigar uso de pessoal da CET na campanha de Pitta Próximo Texto: Justiça proíbe campanha sobre AIDS Índice |
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