São Paulo, quarta-feira, 30 de outubro de 1996
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Prefeito de Pequim renuncia sob suspeita; Ilegais ocupam centro da polícia em Paris; Baviera checa elo entre servidor e Cientologia; Republicanos reclamam de gastos de Clinton; Papéis podem levar Lech Walesa à prisão; Taleban declara guerra santa contra Dostum

Prefeito de Pequim renuncia sob suspeita
O prefeito de Pequim, Li Qiyan, renunciou ontem. Seu afastamento, esperado desde o ano passado, foi consequência do escândalo de corrupção envolvendo o padrinho político dele, que derrubou o principal dirigente do Partido Comunista chinês de Pequim e provocou o suicídio de um vice-prefeito.

Ilegais ocupam centro da polícia em Paris
Cerca de 200 imigrantes em situação irregular foram retirados ontem de manhã de um centro de recepção de estrangeiros que eles ocuparam algumas horas antes, em Paris. Os estrangeiros, a maioria asiáticos, reivindicavam a regularização de sua situação. Houve manifestação em favor deles.

Baviera checa elo entre servidor e Cientologia
O Estado da Baviera (Alemanha) disse que vai pedir a todos os seus empregados que preencham um questionário detalhando as suas ligações com a Igreja da Cientologia. Os pretendentes a cargos públicos não serão contratados se se recusarem a colaborar. Os já empregados vão ser punidos.

Republicanos reclamam de gastos de Clinton
O Partido Republicano dos EUA pediu à Justiça que proíba o Partido Democrata, do presidente Bill Clinton, de fazer gastos eleitorais até apresentar o informe financeiro. O prazo de entrega venceu quinta passada. Os democratas dizem que apresentam o relatório "assim que for possível".

Papéis podem levar Lech Walesa à prisão
O ex-presidente polonês Lech Walesa pode pegar até três anos de prisão por posse ilegal de documentos, informou procuradoria de Varsóvia. A agência de inteligência e contra-espionagem polonesa diz que Walesa não devolveu papéis entregues a ele quando era chefe de Estado (1991-95)

Taleban declara guerra santa contra Dostum
A milícia fundamentalista afegã Taleban declarou guerra santa contra o general Abdul Rashid Dostum, aliado do governo deposto do Afeganistão contra a milícia. A jihad (guerra santa) foi declarada pelos chefes religiosos dos milicianos, que dominam dois terços do país, incluindo a capital, Cabul.

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