São Paulo, sábado, 2 de novembro de 1996 |
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BCN adota tática do 'clone' para derrotar J.C. Amaral
JOSÉ ALAN DIAS
A partida acontece no ginásio do BCN, em Osasco. Se o BCN vencer, faz o terceiro jogo amanhã novamente em seu "território". "Elas (J.C. Amaral) acreditam em toda bola. A atacante dá a pancada e vira as costas pensando que ganhou o ponto. Quando vê, a bola está em jogo. Provocam o erro o tempo por causa dessa insistência. Temos que ser assim também." Para dar essa "insistência" ao time, Bizzocchi adotou um treinamento em que duas equipes se enfrentavam e uma só conseguia marcar ponto após conseguir cravar a bola na quadra adversária três vezes seguidas. "A gente tem que conseguir equilibrar em termos de volume de jogo. Porque aí, no aspecto técnico, minha equipe consegue ser superior e vence a partida." Segundo Bizzochi, o fato de o BCN ter três jogadoras da seleção brasileira (Márcia Fu, Sandra e Hilma) não as obriga a ter responsabilidade maior. "Ninguém pode encostar o corpo. O Leites Nestlé pensou que, com a presença de jogadoras da seleção, ia vencer. Deu no que deu." O time de Sorocaba perdeu para o J.C. Amaral na semifinal. Ele não esconde, no entanto, que ainda espera maior rendimento da atacante Márcia Fu."Talvez somente na Superliga poderei contar com a Márcia jogando no limite." Já a equipe do J.C. Amaral está desde anteontem em São Paulo, concentrada no SportVille, centro de treinamento do ex-técnico da seleção José Roberto Guimarães. Chico dos Santos, técnico do J.C. Amaral, aproveitou a liberação médica da jogadora Tina (leia texto abaixo) para inscrevê-la entre as disponíveis para o jogo. Tina, entretanto, não vai jogar."Ainda não tenho condições físicas. É para dar uma força." NA TV - Record, ao vivo, às 14h15 Texto Anterior: Brincadeiras Próximo Texto: Hilma é 'estrela' reserva Índice |
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