São Paulo, domingo, 3 de novembro de 1996 |
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Pepônias; Impulso; Cu-ma?; Discriminação
BARBARA GANCIA Pepônias"Resolvi lhe escrever pois estou indignada: o que você acha da senhora Adriane Galisteu se dizer atriz, mas só dar as caras na novela 'Xica da Silva' durante 30 segundos a cada 15 dias e, mesmo assim, muda e com os peitos, que mais parecem dois mamões papaia, de fora?" "Observadora", SP. Meu Rouxinol, Acho que você está é com des-peito. Impulso "As minhas amigas que são mães de adolescentes vivem reclamando porque as filhas passam o dia dependuradas no telefone. Acontece que minha filha só tem 8 anos e costuma receber telefonemas de uma amiguinha em intervalos de dois em dois minutos. Pode?" "Anônima", SP. Doutora Spock, Quem manda as mães de hoje terem inventado de programar o fim-de-semana da garotada como se o mundo fosse acabar amanhã? É um tal de ir à festinha, ao cinema, ao parquinho, ao zôo, que só pode acabar fazendo a molecada ficar trelelé. Agora te vira, minha santa! Cu-ma? "Você acha que quando os homens se entenderem, o mundo será dos entendidos?" "Kuka da Mooca", Kuku da Momó, Não entendi. Discriminação "Na maioria das reportagens publicadas em jornais e revistas, as profissões dos 'eleitos' para darem sua valiosa opinião são sempre as mesmas: designers, arquitetos, publicitários, promoters e estilistas. Será que bibliotecários, economistas domésticas e pedagogas, por exemplo, não tem nada a dizer? Wagner Leme, SP. Meu Navio Fantasma com Leme, Porque em casa de bibliotecário, economista doméstica e pedagoga não se costuma servir uísque 12 anos. Me faço entender? Texto Anterior: Realçando a beleza negra Próximo Texto: Face fácil; Berço esplêndido; Fora de série; Boca da noite Índice |
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