São Paulo, quarta-feira, 20 de novembro de 1996 |
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Cruzeiro chama torcida para 'jogar final'
PAULO PEIXOTO
O Cruzeiro joga para conseguir uma vitória por, pelo menos, dois gols de diferença. Para isso, o clube mineiro conta com o apoio da torcida. A diretoria reduziu o preço dos ingressos e espera pelo menos 60 mil torcedores. O ingresso de arquibancada custa R$ 5,00; a geral superior, R$ 4,00; e a geral, R$ 3,00. Dentro de campo, o técnico Levir Culpi quer que o time toque rápido a bola e passe pela defesa argentina com jogadas pelas laterais. A ordem para o meio-campo é não deixar os argentinos terem espaço para armar as jogadas. Desfalque O único desfalque do time brasileiro é o zagueiro Gélson, contundido. A preocupação do lateral Nonato é o fato de o Vélez "crescer muito em decisões". Ele cita o exemplo do Santos -eliminado na semifinal-, que perdeu a primeira partida no Brasil e não encontrou espaços no jogo de volta, em Buenos Aires, para reagir. "Se o Vélez não tivesse vencido aqui, não teria tanta facilidade em Buenos Aires. Não podemos correr esse risco", disse o lateral. Cruzeiro e Vélez Sarsfield disputam também os campeonatos nacionais em seus países. O time mineiro é líder no Brasileiro-96, e o Vélez ocupa a sexta colocação no campeonato em seu país. Na Supercopa, a vantagem é do Cruzeiro, bicampeão em 91 e 92. Em 93, o título foi do São Paulo. O Vélez tenta a conquista inédita. Times de seu país já ganharam quatro vezes: duas com o Independiente, uma com o Boca Juniors e outra com o Racing. NA TV - Bandeirantes ao vivo, às 22h Texto Anterior: Destaques do Brasileiro Próximo Texto: Vélez joga por um empate Índice |
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