São Paulo, domingo, 24 de novembro de 1996 |
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Comitê defende as cifras
MM
"Haveria um investimento grande, pois teríamos que construir mais instalações do que cidades como Estocolmo", disse o presidente do Rio 2004, Ronaldo Cezar Coelho. O Rio precisa ainda de mais investimentos em infra-estrutura do que a maioria da demais cidades candidatas. Segundo Cezar Coelho, esses gastos beneficiariam a população. Luiz Martins de Melo, coordenador do projeto olímpico carioca, considera o US$ 1,7 bilhão do orçamento do comitê facilmente arrecadável -"60% viriam do COI". Segundo ele, o poder público e a iniciativa privada não teriam dificuldade em viabilizar os outros US$ 2 bilhões necessários às obras olímpicas. O comitê destacou à missão do COI o exemplo do Maracanã. Embora no dossiê haja previsão de investimento público no estádio, ele será arrendado à iniciativa privada, com exigência de modernização, em 97. Se o Rio for escolhido, a prefeitura terá de assinar o contrato e se responsabilizaria por eventuais prejuízos, cobrindo estouros orçamentários. Texto Anterior: Rio tem o mais caro projeto olímpico Próximo Texto: Festa hoje para missão do COI custa US$ 400 mil Índice |
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