São Paulo, domingo, 24 de novembro de 1996 |
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BACHA Bacha critica Delfim Netto e comenta observação feita por Maria Conceição Tavares sobre o Real: "Claramente, se tivéssemos seguido o programa econômico de Simonsen (durante o governo Figueiredo), a história seria diferente. Nesse sentido, acho que Delfim, em 1980, estava com o diagnóstico errado. Ele estava com o diagnóstico que tomou emprestado da sua crítica ao Campos e Bulhões de 1967, aplicado numa situação em que as condições eram muito distintas". "Acho que o Plano Real é um marco na história brasileira, que veio para ficar. A Conceição, debatendo comigo no Congresso, acho que foi em setembro, outubro de 1993, disse que duas vezes era mais do que suficiente (a primeira havia sido o Cruzado), ou acertávamos dessa vez ou voltávamos para Harvard. Se acertássemos, devíamos ganhar o prêmio Nobel. Então, achei que foi simpático da Conceição, pois nos pôs na posição de ou ganhar ou ganhar. Preciso cobrar dela o prêmio Nobel. O problema é que prêmio Nobel quem dá são outros." Texto Anterior: DELFIM NETTO Próximo Texto: Um passeio pelo poder Índice |
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