São Paulo, segunda-feira, 25 de novembro de 1996
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Melhor caminho de Paris é subterrâneo

DENISE MOTA
DA ENVIADA ESPECIAL À EUROPA

A terra de Balzac é enorme, mas o metrô dá bem conta do recado. Os ônibus por Paris são complicados se o turista não estiver acompanhado de alguém que conheça bem as linhas.
Além de lentos e superlotados, especialmente nos finais de semana à noite, um caminho feito tranquilamente de metrô pede uma ou duas baldeações de ônibus em pontos específicos de Paris.
"Rei Lagarto"
Para um passeio rápido, perto do albergue, o turista já pode começar a conhecer Paris pelo cemitério Pére Lachaise. O local tem tanta celebridade por metro quadrado que, logo na entrada, há um índice com os nomes de interesse e seus respectivos "endereços".
Só para manter a lenda, o túmulo mais procurado por turistas, o do cantor Jim Morrison, está apagado da lista. Na ordem alfabética dos ilustres enterrados no cemitério, seu nome aparece, pichado, apenas como "Rei Lagarto".
Dentro do cemitério, os fãs se encarregaram de fazer um mapa pessoal e, numa espécie de código secreto, setas discretas em túmulos por todo o cemitério indicam a direção por onde o turista vai encontrar o túmulo de Morrison, logo na entrada do cemitério, à direita.
Câmbio
É dificílimo encontrar casas de câmbio perto do albergue, se você vai se hospedar no Le d'Artagnan.
Em toda a Paris, aliás, nem todos os bancos convertem dinheiro todos os dias da semana, portanto a melhor providência a tomar ao chegar à cidade é conseguir francos o mais rápido possível, no câmbio do aeroporto ou da estação de trem.
Perto dos pontos turísticos da cidade existem lojas de suvenir que fazem câmbio. (DENISE MOTA)

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