São Paulo, terça-feira, 26 de novembro de 1996
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Melhora não contagia público

VALMIR STORTI
DA REPORTAGEM LOCAL

Novamente o público não esteve presente aos estádios para acompanhar o crescimento do nível técnico de um campeonato no Brasil.
No ano passado, os estádios ficaram quase "vazios" durante o Campeonato Brasileiro, com uma média de 10.243 pagantes por partida, o que já assustou os clubes.
Agora, com a má campanha dos clubes do Rio -nenhum classificado e um rebaixado-, e com as oscilações dos paulistas, essa média caiu ainda mais e fechou a primeira fase do campeonato em 9.729 pagantes por partida.
E tentativas foram feitas para aumentar a afluência das torcidas nos estádios.
Vários clubes fizeram promoções e diminuíram o preço dos ingressos para atrair mais público.
O Palmeiras foi o único clube paulista a figurar entre as cinco maiores médias de público, mesmo assim na quinta colocação, com 13.238 pagantes.
No ranking das médias de renda, o São Paulo ficou com a honrosa 12ª colocação, com 10.014 pagantes. O Corinthians foi o 15º, 8.478, e Santos o 17º, com 7.461.
E nem a classificação de Portuguesa e Guarani melhora o desempenho paulista.
Guarani é o 18º, com 7.011 pagantes, e a Portuguesa, a 21ª entre os 24 times, 5.457 pagantes.
Acompanhando o bom desempenho de seus clubes, os mineiros garantiram os primeiros lugares, sendo que o Cruzeiro tem média de 17.563 pagante por jogo, e o Atlético-MG, 16.482.
(VSt)

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