São Paulo, quinta-feira, 28 de novembro de 1996
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Menores de 2 meses correm mais riscos

DA REPORTAGEM LOCAL

Um eventual aumento no número de casos de coqueluche, tétano e difteria só deve ocorrer se a falta de vacina tríplice não for solucionada num prazo curto. Especialistas ouvidos pela Folha consideram três meses o prazo máximo para que não haja prejuízos às crianças em época de vacinação.
As crianças com menos de 2 meses, que ainda não tomaram nenhuma dose da vacina, seriam as que estariam correndo maiores riscos de contrair uma das doenças. A vacina tríplice é ministrada para crianças aos 2, 4, 6, 15 meses e aos 5 anos.
As três doenças são transmitidas por bactérias. O contágio da coqueluche e da difteria se dá por meio do contato direto, principalmente por meio de gotículas respiratórias. O tétano é transmitido por meio de contato com feridas na pele.

Texto Anterior: SP decide hoje se volta a aplicar tríplice
Próximo Texto: Mais 3 bebês morrem em maternidade
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.