São Paulo, quinta-feira, 28 de novembro de 1996
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Risco é maior até 2 meses

DA REPORTAGEM LOCAL

Um eventual aumento no número de casos de coqueluche, tétano e difteria só deve ocorrer se a falta de vacina tríplice não for solucionada num prazo curto.
Especialistas ouvidos pela Folha consideram três meses o prazo máximo para que não haja prejuízos às crianças que estão em época de vacinação.
As crianças com menos de dois meses que ainda não tomaram nenhuma dose da vacina seriam as que correriam maiores riscos de contrair uma das doenças.
O contágio da coqueluche e da difteria se dá por meio do contato direto, principalmente por meio de gotículas respiratórias.
O tétano é transmitido por meio de contato com feridas na pele.
As três são causadas por bactérias. Como há muitas crianças imunizadas no Brasil, as bactérias quase não circulam ou são mais raras no meio ambiente.
A mortalidade pelas três doenças caiu muito no país. Foram 1.684 mortes em 80, contra 458 em 93.

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