São Paulo, domingo, 1 de dezembro de 1996![]() |
![]() |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Cleto apóia a idéia de Noah
LUÍS CURRO
"Principalmente em se tratando de Copa Davis, que é a competição mais emocional no tênis." Segundo Cleto, cada técnico tem sua maneira de tentar fazer o jogador render o necessário. "O Noah sempre foi meio viajandão, gosta de alternativas na vida", disse Cleto, ao saber da sugestão sobre ioga e meditação. "Eu, particularmente, gosto de explorar o lado psicológico do jogador, é uma das razões pela qual continuo a dirigir o Brasil", acrescentou. Cleto, que dirige o time brasileiro na Davis desde 85, é dono de um estilo agressivo: costuma frequentemente estimular os atletas com gritos durante as partidas. Fora das quadras, afirma conversar muito com os jogadores, tentando fazê-los acreditar que são capazes de vencer qualquer jogo. "E fazer o grupo saber que joga por seu país." Em fevereiro do ano que vem, o Brasil reestréia no grupo principal da Davis, contra os EUA, em Campinas (SP). Texto Anterior: França apela à auto-ajuda na Copa Davis Próximo Texto: Brasil encara os ucranianos no Mundial Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |