São Paulo, quarta-feira, 11 de dezembro de 1996 |
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A festa dos precatórios O valor dos pedidos e o parecer do BC Guarulhos (SP): R$ 15,02 milhões BC: Ressalta que a prefeitura não tem tradição na emissão de títulos, o que pode aumentar os juros dos papéis Rio Grande do Sul: R$ 7,72 milhões BC: Desaconselha a emissão para o pagamento de precatórios, devido à dívida mobiliária já existente Alagoas: R$ 301,62 milhões BC: Ressalta que o Estado não aplicou os recursos devidos na educação e extrapolou os gastos com pessoal previstos na Constituição. Salienta que o Estado está em débito com o sistema financeiro nacional Osasco (SP): R$ 69,27 milhões BC: Desaconselha a aprovação do pedido, pois ultrapassa as despesas de capital já previstas para 95. Além disso, os gastos com amortizações e juros de todas as operações de crédito vão ultrapassar o limite de 15% da receita líquida real, contrariando resolução do Senado Campinas (SP): R$ 74,33 milhões BC: Desaconselha a aprovação, pois ele ultrapassa as despesas de capital previstas para 95 Pernambuco: R$ 480 milhões BC: Ressalta que o mercado de títulos está saturado e que a falta de tradição do Estado nesse setor pode aumentar o deságio dos papéis. Considera ainda que o mercado não se mostra receptivo à colocação de novos papéis São Paulo: R$ 748,30 milhões BC: Salienta que a operação ultrapassa as despesas de capital previstas para 96, que já estão comprometidas com as negociações em torno do Banespa. Lembra que o Estado não tem controle sobre eventuais saldos de operações anteriores Goiânia (GO): R$ 9,63 milhões BC: Argumenta que a prefeitura não tradição nessas operações e que a saturação do mercado de títulos públicos pode aumentar os juros dos papéis São Bernardo do Campo (SP): R$ 143,04 milhões BC: Ressalta que a prefeitura não tem tradição na emissão de títulos e que a saturação desse mercado pode elevar os juros dos papéis Jundiaí (SP): R$ 30,12 milhões BC: Ressalta que a operação extrapola o valor das despesas de capital previstas para 96. Argumenta que a prefeitura não tem tradição na emissão de títulos Santa Catarina: R$ 552,15 milhões BC: Ressalta que o pedido ultrapassa o valor das despesas de capital previstas para 96 e compromete o limite de 15% da receita líquida real para a amortização e pagamento de juros em operações de crédito. Informa que o Estado gastou com pessoal além do previsto em lei e está em débito com o sistema financeiro nacional Texto Anterior: Senado aprova pedidos sem o aval do BC Próximo Texto: Fleury teve sobra de R$ 823 mi Índice |
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