São Paulo, domingo, 15 de dezembro de 1996 |
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Coluna Joyce Pascowitch
JOYCE PASCOWITCH PRONTA ENTREGALabareda Ela escreve sobre -e com muita- paixão. Mas as histórias -de amor, ódio e desejo- da escritora carioca Heloisa Seixas (foto) só rolavam mesmo na cabeça. Na virada dos 40 anos -talvez por um certo acúmulo de experiências-, ela se encheu de coragem, abriu o baú e mandou ver. Estreou no ramo em 95 -com o livro de contos "Pente de Vênus", abocanhando indicação para o Prêmio Jabuti. Entre um intervalo e outro de seu trabalho na assessoria de Comunicação do escritório da ONU no Rio, a moça engatou firme no romance "A Porta" -que, recém-lançado, já está na segunda edição. E pelo andar da carruagem, não vai parar tão cedo. * E se a porta nunca abre? Passe através dela. Onde o sino toca mais alto? Onde ele não toca nunca. Quem nunca viveu uma paixão.... Não sabe o que está perdendo. Qual mistério sempre está no ar? Só o "Sombra" sabe. Quem conta um conto.... Às vezes começa um romance. Se a chama anda fraca.... Compre um isqueiro Zippo. Que livro nunca sai de sua cabeceira? O que eu ainda vou escrever. O melhor enredo é aquele que... Dá samba. Paixão mal resolvida resolve? Paixão não é equação. O que sempre vale a pena? Uma tijela de cerejas. Incêndio da alma se apaga com... Água de flor. Gabriel García Márquez ou Pablo Neruda? Jorge Luis Borges. Quem escreveu e não leu..... Precisa de um bom revisor. Quando a adrenalina acaba é hora de.... Reler Isak Dinesen. Prosa ou verso? Tanto faz -se forem prosaicos. Próximo Texto: Coluna Joyce Pascowitch Índice |
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