São Paulo, segunda-feira, 23 de dezembro de 1996 |
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Diferenças dos cruzeiros estão fora d'água
CARLOS HEITOR CONY
Há quem prefira o Caribe, sobretudo os norte-americanos. O roteiro inclui uma sucessão de ilhas mais ou menos parecidas. Os panoramas são amplos, sensuais. No Mediterrâneo a procura é mais européia. Os cruzeiros incluem cidades históricas, como o Cairo (aportando o navio em Alexandria) ou Jerusalém (usando o porto de Ashdod). Há escalas frequentes nas ilhas Baleares, em Málaga, Túnis, Tânger, Barcelona, Gibraltar, Creta, Rodes, sem falar no litoral italiano, que inclui Portofino, Nápoles, Sorrento, Capri, Catânia, Palermo e Taormina. As viagens em terra são orientadas por guias competentes, capazes de explicar em meia hora a complicada história de Israel e detalhar com boas informações a bela catedral de Palma de Maiorca. E sempre há tempo para um mergulho no Egeu, no mar Morto, em Ibiza ou na Marina Grande da ilha de Capri. Texto Anterior: Palácio flutuante chega à costa brasileira Próximo Texto: Navio é hotel de cinco estrelas itinerante Índice |
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