São Paulo, segunda-feira, 23 de dezembro de 1996 |
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Itália é a porta ideal para o Mediterrâneo
CARLOS HEITOR CONY
É o único museu vivo da história, uma vez que as cinzas vulcânicas imobilizaram uma cidade em plena atividade, eternizando até mesmo os gestos de seus habitantes. Para os românticos, a visita a Capri é obrigatória. Formidável rochedo saído das águas, a ilha foi esconderijo do imperador Tibério e hoje é um dos pontos obrigatórios do turismo internacional. Os panoramas são deslumbrantes, e, se a maré o permitir, uma das maravilhas do mundo pode ser visitada: a gruta Azul, onde a luz é decuplada num azul deslumbrante que nasce das águas e da rocha. Mais uma noite de navegação e chega-se à Sicília. Há roteiros que se dirigem à Catânia, cujo horizonte é dominado por outro vulcão, o Etna. Pode-se ainda visitar Taormina, famosa vila desde os tempos gregos que foi eternizada como cenário de vários filmes. Há rotas também para a capital da ilha, Palermo. Texto Anterior: Navio é hotel de cinco estrelas itinerante Próximo Texto: Eugenio C flutua na memória Índice |
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