São Paulo, quinta-feira, 26 de dezembro de 1996 |
 |
|
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Detalhe genealógico Durante a campanha de 89, Fernando Collor encontrou em Caruaru (PE) um eleitor que se apresentou como um velho amigo de seu pai, Arnon de Mello. Onde Collor ia, lá estava o eleitor, se fazendo de íntimo. A assessoria do candidato não gostou do assédio, mas como ele parecia feliz em ter ao lado um velho amigo do pai, deixou correr. Já no final do dia, em um momento de descanso, Collor chamou o eleitor para uma conversa mais longa. Perguntou como ele conhecera seu pai, em que época, e o que fizeram juntos. O eleitor não se fez de rogado. Disse que fora muito amigo de Arnon de Mello, o qual encontrara em inúmeras ocasiões. Collor foi se emocionando, até que o eleitor também se empolgou e arrematou: - Chego a ficar emocionado quando lembro do velho senador Collor. O candidato e seus assessores começaram a rir. Arnon de Mello não é da família Collor. Texto Anterior: Xadrez malufista; Toma lá, dá cá; Desprendimento; Desindustrialização; Serviço emergente; De mal a pior; Senhor do tempo; Vitórias de um sedutor; Receita do sucesso; Pressão da caserna; Baixa na vigilância; Problemas paroquiais; Balão de oxigênio; De bandeja; Mais um ano; Faturar é preciso; Questão fundamental Próximo Texto: Mesa da Câmara 'segura' regras para o plebiscito Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |