São Paulo, domingo, 29 de dezembro de 1996 |
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Empresas premiam as boas idéias
FERNANDA CIRENZA
Jadir M. da Rocha, Ricardo G. de Oliveira, José Vicente de Araújo, Antonio Pontes e Eronildo da Silva, todos da Kibon Sorvane, em Recife, receberam R$ 1.000 cada por criarem sorvetes com pedaços de passas e de frutas. Para colocar os produtos no mercado, adaptaram uma máquina. A operação durou quatro meses e foi feita fora do horário do expediente. Resultado: o sorvete em massa passas ao rum virou picolé, e o picolé de morango ganhou pedaços da fruta. Rocha, supervisor de garantia de qualidade, não revela seu salário nem o de seus colegas. Diz que alguns recebem por mês quase a mesma quantia do prêmio. Fábio Spacov, 32, é operador da Mangels. Há seis meses, ganhou R$ 1.300 por duas idéias implantadas. Seu salário: R$ 1.200. Por ter alterado uma esteira que carregava material relaminado (aço), evitando que ficasse riscado e azulado, Spacov lucrou R$ 1.000. Pela instalação de um alarme que avisa a queda de energia na indústria, ganhou mais R$ 300. Com o alarme, a Mangels deixou de perder R$ 8.000 por mês, segundo Fábio Cenati, gerente corporativo de RH, planejamento empresarial e informática. LEIA MAIS sobre premiação nas empresas na pág. 8-3 Texto Anterior: CARTAS Próximo Texto: Há oportunidades nos Estados Unidos Índice |
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