São Paulo, segunda-feira, 30 de dezembro de 1996
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Teatro

ADAPTADOR E DIRETOR

- Dionísio Neto
(autor, diretor e ator)
projetos: colocar em cartaz as peças "Opus Profundum" e "Desembestai"
linha: teatro, cinema e música podem ser integrados
- Alexandre Stockler

projetos: colocar em cartaz as peças "Combates de Negro e de Cães" e "Um Deus Cruel" e fazer seu primeiro curta-metragem
linha: foge do teatro convencional e acha que o encenador é capaz de integrar linguagens diversas
- Pedro Vicente
(autor e roteirista)
projeto: estrear a peça "PromisQuidade" e finalizar a adaptação para cinema da peça "Banheiro"
linha: retrata a realidade urbana com humor e ironia; inclui os temas sexo e violência
- Beatriz Sayad
(diretora, autora e atriz)
projeto: fazer curso de especialização em Artes Cênicas em Nova York
linha: trabalha a linguagem clown mais distante do palhaço de circo e mais próxima do homem; o clown pode fazer rir e chorar
- Johana Albuquerque
(adaptadora e diretora)
projeto: reestrear "É o Fim do Mundo" e montar "O Casamento"
linha: aborda temáticas contemporâneas com visão lúdica e crítica
- Sérgio de Carvalho

projeto: desdobramento de "Danton"
linha: faz dramaturgia em processo; a narrativa de seus espetáculos é construída a partir de exercícios com atores
- Marco Antônio Braz
(adaptador, autor e diretor)
projetos: lançar o "pocket show" "Antonio Mora recebe Fernando Pessoa", entrar em cartaz com "Viúva, Porém Honesta", "Arturo Ui", "O Boca de Ouro" e "O Beijo no Asfalto" e reestrear "Perdoa-me Por Me Traíres"
linha: faz montagens de textos de Nelson Rodrigues, estudando cada vírgula do texto; tem obsessão pelo tema morte
- Marcelo Fonseca
(adaptador, diretor e ator)
projeto: montar "O Balcão", está em negociação pelos direitos para montagem de "Os Sete Gatinhos" e reestrear "Baal - O Mito da Carne"
linha: dirige cada espetáculo de forma diferente; não dissocia o discurso dos espetáculos da vida dos integrantes da companhia

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