São Paulo, domingo, 4 de fevereiro de 1996 |
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OPINIÃO DA FOLHA O editorial "Plus ça change..." avaliou que a mudança na banda de variação do dólar não representou uma mudança de política. Afirmou que a alteração " teve "o mérito de afastar de vez o que muitos consideravam uma barreira psicológica, a cotação um para um entre real e dólar". Considerou que a política cambial não é o mero reflexo das forças de mercado. Mas "a expressão do poder de arbítrio de um Banco Central que, à custa de uma política de juros 'escorchantes', registra uma acumulação sem precedentes de reservas". Ponderou que, se o governo acelerasse a redução dos juros e a desvalorização do câmbio, "aí sim poder-se-ia falar em autêntica mudança de orientação". Texto Anterior: Sem-terra acamparam em protesto a prisões; Seguro permitiu saque no Banco Econômico; Magic fez 19 pontos em sua volta à NBA Próximo Texto: Apontando o lápis Índice |
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