São Paulo, domingo, 25 de fevereiro de 1996 |
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Seis emissoras transmitem Olimpíada
ADRIANO CATOZZI
Bandeirantes, Record, SBT, Manchete e o canal de TV paga Sportv pretendem colocar o máximo possível de eventos ao vivo. A Globo ainda não definiu sua estratégia, mas deverá abrir espaço em sua programação normal apenas para transmitir as competições mais importantes, em especial as que envolvam o Brasil. A ESPN Brasil deve ficar de fora, enquanto seu concorrente Sportv pretende colocar até 18 horas de eventos ao vivo no ar, como fez em Barcelona (Espanha), em 1992. "Mas mandaremos uma equipe para fazer noticiário e reportagens especiais", promete José Trajano, diretor de Jornalismo e Programação da TVA (que distribui a ESPN). "Como fazemos sempre, vamos respirar Olimpíada", afirma o diretor de Esportes da Manchete, Alberto Léo. Apesar disso, o clima é de desconfiança nos corredores da emissora. Muitos creditavam à influência do falecido Adolpho Bloch os patrocínios que financiaram a transmissão dos outros Jogos Olímpicos. A Bandeirantes volta a investir no esporte para a Olimpíada. Pretende mandar 80 pessoas a Atlanta, contra 57 dos últimos jogos, em Barcelona. "Só vamos abrir espaços para os telejornais e para as novelas", adianta Juca Silveira, diretor de esportes. A Record, que já contratou 20 pessoas para sua equipe este ano, quer contratar número igual de temporários e enviar 45 pessoas a Atlanta, enquanto outras 30 ficarão no Brasil, cuidando apenas da transmissão dos eventos olímpicos. Texto Anterior: Mudanças geram choque de estilos Próximo Texto: Ana Cecília acentua sotaque para atuar em "Tocaia" Índice |
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