São Paulo, domingo, 3 de março de 1996 |
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Software vai à Indy
JOSÉ HENRIQUE MARIANTE; MAURO TAGLIAFERRI
Um recurso de ponta, como esse, contrasta com o conservador regulamento da categoria norte-americana, mais restrito que o da F-1. Além de satisfazer os responsáveis pelo marketing da empresa que o criou, a entrada do Unigraphics na Indy tornou-se uma ferramenta importante para os times. A aerodinâmica dos carros, dado importantíssimo nos circuitos ovais, pode ser melhor estudada e redesenhada. Em uma categoria na qual diferenças mínimas de temperatura custam décimos de segundo, desenvolver carros de maneira tão minuciosa é uma vantagem. Na verdade, a chegada de recursos desse porte comprova que a Indy tende a se tornar cada vez mais cara. Consequência da corrida tecnológica, até então exclusiva da F-1. (JHM e MT) Texto Anterior: Fora das pistas, computador cria Próximo Texto: As regras da Indy Índice |
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