São Paulo, domingo, 3 de março de 1996 |
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Edmundo crê em aplausos
JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
"Quando saí do Palmeiras, eles pediam a minha volta", afirmou. (JCA) * Folha - Como será jogar contra o Palmeiras vestindo a camisa do Corinthians? Edmundo - É um jogo a mais. Só isso. Uma partida importante para nós, que precisamos vencer para embolar o campeonato. Folha - Você está preparado para enfrentar possíveis vaias e xingamentos? Edmundo - Ninguém tem motivos para me vaiar ou me xingar. Dei muito ao Palmeiras. O Seraphim (del Grande, vice-presidente de futebol) não me quis de volta. Palmeirenses que gostam de futebol têm que vaiar o Seraphim, não o Edmundo. Quando saí do Palmeiras, eles pediam a minha volta. Como eu não sou de viver do passado, estou no Corinthians e vou honrar a camisa do clube. Vou receber aplausos dos dois lados. Folha - Mas se for provocado, como vai reagir? Edmundo - Com gols. Um gol no começo encerra qualquer provocação sem sentido. Texto Anterior: Sandro evita provocações Próximo Texto: Média de gols é a maior em 15 anos Índice |
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