São Paulo, segunda-feira, 4 de março de 1996 |
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Capixaba usa duas posições
RODRIGO BERTOLOTTO
"Ele estava cansado e não conseguia chegar ao ataque para cruzar", afirmou o estreante Mendoza. Com a troca, Capixaba foi para o centro do campo, ajudar na marcação do ataque do Araçatuba, que tinha dez atletas em campo. (RB) Folha - Você acredita que o acidente com o preparador físico Altair Ramos influenciou no ânimo dos jogadores? Marquinhos Capixaba - Na verdade, não tínhamos de tocar no assunto. Mas muitos jogadores estavam meio desconcentrados. Eu joguei normalmente, mas não estava bem na lateral. Saí melhor no meio, onde podia trocar mais passes. Folha - A troca de posição com Mendoza ajudou a melhorar o time? Capixaba - Sim. Conseguimos criar mais jogadas e proteger melhor nossa defesa. Mas o problema foram as finalizações. Faltou pontaria aos nossos atacantes. Folha - Mesmo com dez jogadores, o Araçatuba criou cinco chances claras de gol. Por que aconteceu isso? Capixaba - No segundo tempo, nossa equipe estava sossegada, parecia que não queria mais fazer gol. O Muricy percebeu que precisava dar uma chacoalhada. Folha - Isso adiantou alguma coisa? Capixaba - O time melhorou no final da partida, mas ficou claro que não rendeu o que podia. Isso não chega a ser preocupante, mas não podemos deixar que se torne comum. O campo também não ajudou. Havia muitos buracos no centro e nas áreas. Texto Anterior: São Paulo; Araçatuba Próximo Texto: Santos 'envergonha' o treinador Índice |
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