São Paulo, domingo, 10 de março de 1996
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'O trabalho se tornaria repetitivo e cansativo'

LUCIANA BENATTI
FREE-LANCE PARA A FOLHA

Carlos Eduardo Shibuya, 21, concluiu o curso de técnico em eletrônica no Senai Anchieta (SP) em 1993. Chegou a cumprir os seis meses de estágio obrigatório em uma pequena empresa que fazia manutenção de microcomputadores.
"Não gostava do trabalho e a perspectiva de mercado não era boa", diz. Segundo ele, como técnico nunca teria a oportunidade de projetar nada e o trabalho se tornaria repetitivo e cansativo.
Após terminar o estágio, Shibuya abandonou a eletrônica e foi trabalhar no Banco do Brasil. Depois da experiência como bancário, ainda trabalhou no setor de recepção de documentos de vôo da Varig, antes de chegar ao seu emprego atual.
Hoje ele trabalha como auditor na Price Waterhouse e cursa ciências contábeis na USP (Universidade de São Paulo).
(LB)

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