São Paulo, domingo, 24 de março de 1996 |
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A fortaleza de símbolos CNT/Gazeta 21h45 INÁCIO ARAUJO Poucas vezes Steven Spielberg esteve tão por baixo como quando fez "1941". Mas, o que mais chama a atenção é o que há de grave. A horas tantas, um submarino japonês chega à costa da Califórnia para bombardear Hollywood. Existe aí uma constatação que não passou despercebida a Stalin, Mussolini, Hitler ou Franklin Roosevelt: a imagem é uma arma. E a ser repensada e estudada nos tempos da paz. É o momento em que talvez seja a única arma.(IA) 1941 - UMA GUERRA MUITO LOUCA (1941) EUA, 1979, 118 min. Direção: Steven Spielbeg. Com Dan Aykroyd, John Belushi, Robert Stack, Toshiro Mifune, Christopher Lee. Em 1941, submarino japonês chega à costa da Califórnia. Objetivo: bombarbear Hollywood. Esta é uma das subtramas desta comédia que reconstitui o espírito paranóico da guerra, ao mesmo tempo em que pensa o cinema. Texto Anterior: A guerra dos efeitos Próximo Texto: CARTAS Índice |
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