São Paulo, quinta-feira, 4 de abril de 1996 |
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Consumo é 'preocupante'
DA SUCURSAL DO RIO Segundo Sandra Azevedo, toxinas como a microcistina-LR são muito frequentes em reservatórios de água.Ela afirmou ter detectado a presença dessas toxinas em 70% das amostras recolhidas em reservatórios do DF e de Estados como São Paulo, Rio, Minas, Rio Grande do Sul e Bahia. Azevedo afirmou que pesquisa feita na China comprovou uma relação entre casos de câncer no fígado e o consumo de água contaminada por hepatotoxinas existentes em algas azuis. Segundo a pesquisadora, um tratamento inadequado pode aumentar as possibilidades de contaminação. Ela disse que um tratamento químico com base na utilização de sulfato de cobre mata a alga e libera a toxina na água a ser consumida. Texto Anterior: Especialistas dos EUA viajam a Caruaru Próximo Texto: Frigoríficos vão adotar selo de qualidade Índice |
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