São Paulo, sábado, 20 de abril de 1996 |
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Chegada a Cumbica alivia libaneses
PAULA MEDEIROS DE OLIVEIRA
No saguão do aeroporto, Marli Chikhani, 26, esperava o pai, Mohamed Chikhani, 50, a quem não via havia oito meses. "Viver lá é um inferno", disse ela. O comerciante Hamssi Taha, 36, chegou do Vale do Bekaa. "A situação é péssima. Falta comida, e os ataques israelenses são indiscriminados." O orientador religioso Abdo Nassar El Khatib, 40, vive em Beirute há quatro anos. Ele disse que o clima é tenso no Líbano, mas sua visita ao Brasil não foi programada devido à guerra. Texto Anterior: Comunidade realiza protesto contra Israel no centro de SP Índice |
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