São Paulo, sexta-feira, 3 de maio de 1996![]() |
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Marcelinho lê a Bíblia em agradecimento
LUIZ CARLOS MURAUSKAS
A Folha acompanhou Marcelinho no trajeto entre o aeroporto de Cumbica até a casa do jogador. Marcelinho disse que ele e Edmundo foram os últimos a deixar o avião, após o acidente em Quito. O jogador afirmou que ficou no avião com Edmundo porque um torcedor gordo havia ficado preso na porta. Os dois jogadores tentaram liberar o torcedor, enquanto a asa do avião pegava fogo. Nesse momento, segundo Marcelinho, a aeromoça pediu que todos saíssem dali, pois o avião iria explodir. O meia-atacante disse ter chorado muito e rezado pedindo proteção "ao Senhor". Texto Anterior: Jogadores pedem estátua a heróis do resgate em Quito Próximo Texto: Tupãzinho prefere ônibus Índice |
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