São Paulo, sexta-feira, 3 de maio de 1996 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Entenda o acidente - Para que o Boeing 727-200 que transportava o time do Corinthians levantasse vôo em segurança, deveria estar a 237 km/h num ponto determinado da pista. Esse cálculo leva em conta elementos como o comprimento da pista, o peso do avião e a altitude do aeroporto - Um pouco antes daquele ponto, porém, a aeronave estava a 222 km/h, e o comandante Cledir Joaquim da Silva optou por abortar a decolagem - A decisão foi pessoal do comandante. Nenhum instrumento do painel, nem o computador de bordo, nem a torre de controle alertaram para qualquer problema. Logo, a primeira coisa a se investigar é por que o avião não conseguiria sair do solo - O procedimento de abortar a decolagem é normal e seguro se feito na distância determinada, como alega a Fly Linhas Aéreas. O que não se sabe é por que a aeronave não freou totalmente até o final da pista As hipóteses para não decolar 1- problema técnico no avião 2- erro da torre de controle ao autorizar a decolagem 3- o vento e a tempestade, que se intensificaram no momento de decolar 4- erro do comandante 5- problemas de combustível 6- excesso de peso As hipóteses para não frear 1- aquaplanagem 2- quebra do trem de aterrissagem 3- falha no sistema de freio Texto Anterior: Avião veio do Marrocos e custou US$ 5 mi Próximo Texto: Co-piloto e empresa divergem sobre causa da pane Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |