São Paulo, domingo, 5 de maio de 1996 |
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Peça narra triângulo amoroso
MARILENE FELINTO
Halac disse à Folha que o embrião de sua peça é o triângulo amoroso Frida Kahlo, Diego Rivera e a atriz Maria Félix, com certo destaque para o fantasma de Leon Trótski, que foi amante de Kahlo. Halac opõe o casal Kahlo-Rivera a Jean Paul Sartre e Simone de Beauvoir. "Trata-se de um casal que foi modelo para muitas coisas, que foi apaixonado e erótico ao mesmo tempo que intelectual, e entre eles a competitividade era criativa. Um precisava do olhar do outro sobre seu trabalho", diz. O dramaturgo afirmou ainda que sua "Frida" não é uma história linear: "a cenografia constará de uma cama especial, uma cadeira de rodas e um cavalete. Trata-se de sugerir o mundo simbólico de Frida, onde a realidade, a fantasia e o sonho se misturam". A direção do espetáculo é de Fauzi Arap e Marcus Alvisi. (MF) Texto Anterior: Vida trágica reflete-se na obra Próximo Texto: Do arroz Índice |
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