São Paulo, segunda-feira, 6 de maio de 1996 |
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Globalização chega aos pratos
LUÍS PEREZ
A ruim é que o serviço -e isso vale também para alguns hotéis- é dos mais lentos do continente. Bem no centro de Marigot -cuja melhor vista é a do forte Louis, construído em 1789, ano da Revolução Francesa-, é possível encontrar o La Vie en Rose, um dos melhores restaurantes da ilha. Em dias de sol, o melhor é curtir as mesinhas na calçada, bem em frente à praça central, onde é possível encontrar lembranças boas e baratas. Três camisetas são vendidas pela bagatela de US$ 10. Outra vantagem é que tudo é pertinho, como os ótimos restaurantes -entre eles o Messalina (italiano), o Claude Mini Club (de frente para o mar) ou o Le Charolais (onde a carne é o forte). Mas Philipsburg, do lado holandês, também não deixa por menos. O L'Escargot (nem precisa dizer a especialidade) e o Shivsagar (comida indiana) são recomendáveis. Uma refeição honesta é encontrada a partir de US$ 20, mas os preços variam com as estações. Existe até um lugar para matar as saudades do Brasil: é o Bye Bar Brasil, no Grand Case. Por falar em bebidas, St. Maarten só tem duas cervejarias: Bikini Ale e Beach Beer. Adolescentes que não vivem sem fast food não precisam se preocupar: há McDonald's, KFC e Pizza Hut. (LPz) Texto Anterior: Ilha se distribui entre o caos e o cosmo Próximo Texto: África e Caribe estendem suas dádivas de Momo por um mês Índice |
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