São Paulo, segunda-feira, 6 de maio de 1996 |
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Ilha dos furacões esbanja praias, compras e comida
LUÍS PEREZ
Perfeito, se não fosse a convivência constante com as ameaças de furacões. O pior dos último tempos, o Luis, matou pelo menos cinco pessoas em 1995. Com ventos de até 225 km/h, foi a mais forte tempestade das 12 que atingiram a região no ano passado. Mas é melhor mudar de assunto. Os nativos fizeram um bom trabalho e, não fossem os imensos "cemitérios" de carros, barcos e até aviões à beira das estradas principais, a ilha estaria recuperada. Embora as trilhas turísticas estejam bem, a população sofre. O governo pede paciência. Afinal, só há duas indústrias, e a principal fonte de recursos é o turismo. E não falta o que visitar -o melhor de St. Maarten são as 36 praias e as compras. Do lado francês, encontram-se produtos de griffe. A ilha é 100% "duty free". No lado holandês, os melhores locais de compra são Frontstreet, Simpson Bay, Mullet Bay e Maho Reef, em Philipsburg (a capital). Outro toque europeu é a culinária, difícil de ser totalmente experimentada. Afinal, há cerca de 400 restaurantes de todos os tipos. Quem não tem vocação para ficar torrando no sol, ou aproveitando a água de um azul impressionante, pode curtir a noite. No lado holandês há nove cassinos. Bacará, roleta e caça-níqueis tornam agitada uma noite ao som do calipso ou do reggae. O jornalista Luís Perez viajou a convite da American Airlines e do hotel Le Meridien LEIA MAIS sobre St. Maarten à pág. 6-15 Texto Anterior: África e Caribe estendem suas dádivas de Momo por um mês Índice |
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