São Paulo, domingo, 12 de maio de 1996
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O eterno e o moderno

INÁCIO ARAUJO

"Bom-Dia Babilônia" são vários filmes em um. É homenagem a D.W. Griffith, que apanham no momento em que filma seu "Intolerância" (1917). E homenagem à tradição artística italiana, já que são dois imigrantes a conceber uma das grandes estátuas do filme. Por fim, é uma constatação do cinema como encontro entre o secular e o moderno, entre a grande tradição e o popular. "Bom-Dia" é um épico em tom menor sobre o nascimento de uma arte.(IA)

BOM-DIA BABILÔNIA (Good Morning, Babilonia) VIDEOTECA Itália, 1986, 117 min. Direção: Paolo e Vittorio Taviani. Com Vincent Spano, Joaquim de Almeida, Greta Scacchi, Omero Antonucci.
Os irmãos Taviani homenageiam D.W. Griffith, o primeiro grande cineasta. Para tanto, eles contam a história de dois artesãos italianos que vão para a América e acabam chamados a conceber uma das grandes estátuas que aparece no filme. Um belo filme. Legendado.

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