São Paulo, quarta-feira, 15 de maio de 1996 |
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Tecnologia corre pelo ouro nas Olimpíadas de Atlanta
RODOLFO LUCENA
Os 2,5 bilhões de espectadores no mundo todo receberão informações em quantidade, qualidade e, especialmente, com uma rapidez jamais vistas. O compromisso dos fornecedores de tecnologia é prover dados estatísticos em 300 milissegundos a partir de cada evento, como um gol -isso é um terço do tempo que você leva para estalar os dedos. Para que isso ocorra, foi montada uma gigantesca rede de processamento de dados, que vai manipular, até o final dos Jogos, 3 terabytes de informações. Se todos esses dados fossem impressos em páginas comuns, e as páginas fossem colocadas em fila, daria para chegar à Lua. Usuários do mundo inteiro terão acesso imediato aos resultados, via Internet, onde pela primeira vez há um endereço oficial de uma Olimpíada. Estarão em ação computadores e sistemas de comunicação de último tipo: micros que entendem escrita a caneta, pagers que recebem e transmitem mensagens, impressoras de altíssima velocidade. A postos, pronto para ser usado, um chip especial para colocação nos corredores da maratona. O objetivo é obter maior precisão para o sistema de resultados. LEIA MAIS sobre tecnologia nas Olimpíadas na pág. 5-6. Próximo Texto: França acha pedofilia na Internet Índice |
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